27.1.06


(flor num dia de chuva)


Hoje comprei quatro novelos de lã para fazer mais pulseiras e colares com novelinhos. Esta semana consegui fazer (à noite, claro) duas pulseiras, um anel, um colar e um par de brincos. Amanhã, espero fotografá-los à luz do dia.

Também comprei uns botões maravilhosos na retrosaria Casa Verde em Silves. Daqueles já muito antigos que estão todos misturados dentro de caixas velhas. A minha vontade era trazê-los todos, mas enfim, a simpática senhora aplicou preços bastante actuais aos botões velhinhos. Como sempre, não fui capaz de regatear apesar de ter comprado bastantes. Sinto-me sempre inibida nestas situações: eu a apontar para caixinhas em prateleiras a três metros de altura, a senhora da loja (já bastante idosa) a empoleirar-se num banquinho minúsculo. Pedi para ver cinco ou seis caixas, remexi e não tive lata para mais. Senti obrigação de justificar a minha busca de botões estranhos desirmanados e disse que fazia bijutaria... Sinto-me sempre uma freak em busca de coisas estranhíssimas.

2 comments:

  1. hi!

    First,
    Tanks for your comment on my blog!

    I realy appreciate your blog. The details is very spacial! Beautiful!

    Go on!
    Gen

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  2. :) como conheço tão bem essa situação. Também na Casa Verde, fui à busca de umas agulhas de tricot (já nem me lembro de qual era a particularidade das agulhas que queria). A mesma senhora que referes, procurou, procurou... e não encontrou. Trouxe-me umas outras (não era o que eu procurava). Quase que me senti na obrigação de as comprar. Mas a minha mãe lá me "salvou" (elas conhecem-se bem). Mesmo assim, tive, também, de enfrentar o olhar surpreendido da senhora (e das outras clientes), que olhavam para mim e se interrogava, para que quereria eu, uma rapariga tãao jovem, umas agulhas de tricot (coisa de velhos)!
    Foi engraçado ler o teu post e recordar esta situação.

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