(pegas de cozinha)

Foram das minhas primeiras experiências de quilting, penso que em 2006, e tiveram mais uso como base para canecas de chá do que propriamente como pegas de cozinha. Com excepção da parte de trás foram todas feitas com bocadinhos de tecidos oferecidos pela Rita. Nunca as tinha mostrado aqui, nunca tinha calhado.

(wip)

No fim-de-semana levou um bom avanço e já está na fase do debrum.
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(wip)

O quilt vai progredindo bem, mas devagar.

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Quando estava a dar os primeiros pontos, depois de decidir acolchoá-lo à mão, pensei por momentos que não estava no meu juízo perfeito. Pareceu-me uma tarefa interminável! Decidi fazê-lo assim, simplesmente porque tive receio de não conseguir controlá-lo debaixo da máquina. Até agora só tinha acolchoado peças pequenas e sempre à máquina, mas assim em grande é outra história.

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Agora que já dei cerca de 3/4 dos pontos, vejo que isto dos quilts é uma coisa para se ir fazendo e não para acabar logo. Mesmo para pessoas que como eu gostam de projectos rápidos. Os quilts são assim, para ir pegando um bocadinho à noite, para ir dando pontinhos devagar. Completamente terapêutico, devo dizer!

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Apesar da minha minúscula experiência, atrevo-me a dizer que o segredo está no recheio que adere aos tecidos e não os deixa deslizar, o que, sem dúvida, torna tudo mais fácil.

(stamps)

Uma longa espera, quase invariavelmente. O cheiro característico. Um funcionário com cara de poucos amigos. Um papel que faltava... Quando eu era pequena, era assim uma ida a uma repartição pública. Valia a pena para empoleirar-me no balcão e ver carimbar os papéis.
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Pensando bem, esta descrição ainda está bastante actual...

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(pouch)

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Quem precisa sempre de mais uma malinha, também precisa sempre de mais uma carteirinha para pôr dentro da malinha, não é?

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Parece que o refashioned watch anda por aí a passear: whip up, craft blog.

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Hello to everyone who is visiting here for the first time via whip up and craft blog!